No dia 26 de agosto, nossa etnia mostrou ao público uma famosa ópera de Mozart durante o 12º Desfile Étnico-Cultural. Produzida no século XVIII, Idade Média, a Flauta Mágica mostra a filosofia do Iluminismo. As principais personagens são o príncipe Tamino e a princesa Pamina, que enfrentam os obstáculos impostos pelos membros do Templo da Sabedoria.
A Rainha da Noite é a vilã da história, dita tudo o que seus inferiores devem ou não pensar e fazer. Papageno um alegre passarinheiro, vive no palácio em troca de comida e vinho, sonhando com a esposa ideal: a Papagena. Perseguido por uma enorme serpente, o príncipe Tamino desmaia quando o monstro está prestes a atacá-lo. Surgem as três Damas da Rainha da Noite e matam a serpente com suas lanças e vão avisar a Rainha. Ao despertar Tamino vê a serpente morta a seu lado e não entende o que aconteceu. Ao ver Papageno, o príncipe lhe agradece por ter matado a serpente. Este se passa por herói e não conta a verdade. As Três Damas retornam e castigam Papageno por ter mentido e mostram a Tamino o retrato de Pamina, filha da Rainha da Noite, que foi aprisionada. A rainha promete ao príncipe que ele casará com Pamina se a resgatar. Tamino e Papageno partem em missão guiados por três meninos. Recebem dois instrumentos mágicos: uma flauta dourada, e um carrilhão dotado de muitos sininhos.
Na esperança de que Pamina o ouça, Tamino toca a flauta mágica. Animais de todas as espécies, enfeitiçados pelo som da flauta, saem de suas tocas para ouvir a música. Quando Tamino para de tocar, os animais vão embora. À distância, Papageno responde, tocando seu carrilhão mágico. No Templo da Sabedoria, ambos devem ser preparados para as provas de purificação. Enquanto o passarinheiro mergulha na comida, Tamino toca a flauta, atraindo Pamina, feliz por reencontrar seu amado. Abraçado a Tamina, o príncipe toca a flauta mágica para afastar a angústia e o sofrimento. E Papageno finalmente encontra Papagena. O Bem venceu o Mal!